quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Atividade de natal

Atividades para serem usadas nas turmas de educação infantil, tomara que gostem.



Reflexão

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.

Buda

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Vamos fazer teatro na escola

Que tal uma peça de teatro para a festa de encerramento do ano?
E que tal programar teatro na escola em 2011?
Para ajudar você o escritor, ator e diretor Emílio Carlos escreveu o DVD-livro
"Teatro na Escola: Datas Comemorativas".
No DVD-livro você encontra 2 textos teatrais para o Natal e para cada uma das principais datas comemorativas do ano.
Ao todo são 46 textos curtos que educam e divertem, e que não precisam de muita estrutura para serem montados.
Além disso o DVD-livro também traz como bônus:
- curso de teatro em vídeo
- 3 curtas-metragem para você e seus alunos

Entre no site da Editora:
www.editoraemiliocarlos.com.br

Você verá todas as informações sobre o DVD-livro.

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PagSeguro e o Pagamento Digital.
Você pode pagar por boleto, cartão de crédito ou transferência bancária.
Se preferir também pode pagar por depósito bancário. (nesse caso é só mandar um e-mail pra gente).

Abraços.
Editora Emílio Carlos

Provinha Brasil

A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica aplicada aos alunos matriculados no segundo ano do ensino fundamental. A intenção é oferecer aos professores e gestores escolares um instrumento que permita acompanhar, avaliar e melhorar a qualidade da alfabetização e do letramento inicial oferecidos às crianças. A partir das informações obtidas pela avaliação, os professores têm condições de verificar as habilidades e deficiências dos estudantes e interferir positivamente no processo de alfabetização, para que todas as crianças saibam ler e escrever até os oito anos de idade, uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
O municipio de Jandaira estará aplicando esta provinha em todas escolas da zona rural e urbana que possui turmas de 2º ano no final do mes de novembro. Preparem-se

Linda mensagem leiam

Sobre uma Professora



Relata a Sra. Teresa, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira  fila estava sentado um pequeno garoto chamado Ricardo.
A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.
Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano.
A Sra. Teresa deixou a ficha de Ricardo por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa.
A professora do primeiro ano escolar de Ricardo havia anotado o seguinte: Ricardo é um menino brilhante e simpático.
Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos.
Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu:
          Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe, que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos.   vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte:
A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu:
Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A Sra. Tereza se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.
Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão.
Naquela ocasião, Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda, que Ricardo lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Tereza chorou por longo tempo...
Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava.
E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe.
Um ano mais tarde a Sra. Tereza recebeu uma notícia em que Ricardo lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Ricardo contando que havia
concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.
As notícias se repetiram até que um dia, ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo.
Mas a história não terminou aqui.
A Sra. Tereza recebeu outra carta, em que Ricardo a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
Ela aceitou o convite e no dia do casamento, estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido:
- "Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante,
demonstrando-me que posso fazer a diferença."
Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho:
- "Você está enganado! Foi você quem me ensinou que eu podia fazer a
diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci."
Mais do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras
matérias, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do
educando.
Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor,
mostrando que sempre é possível fazer a diferença...

(Autoria Desconhecida)
A Cor da Lagrima

Porque a lágrima não tem cor?
Enquanto chorava, me pus a pensar.
Se fosse vermelha como sangue,
As minhas vestes poderiam manchar.

Se a lágrima fosse amarela,
A cor da alegria,
Expressar tristeza
Jamais poderia

Se fosse azul,
A cor da serenidade,
Eu não choraria jamais.
Seria só tranqüilidade.

Se fosse branca,
Como pétalas de rosas,
Não seriam lágrimas...
Mas pérolas preciosas.

Ainda mais uma vez
Fiquei me questionando...
Porque a lágrima não tem cor?

Se ela fosse preta
Só expressaria o horror?

Porque será que a lágrima não tem cor?
A lágrima não tem cor...
Porque nem sempre exprime dor.

E se ela fosse roxa, como poderia
Expressar a alegria?

As lágrimas não têm cor
Porque são expressões da alma
Quando o espírito está chorando
O coração diz: tenha calma!

Se a lágrima tivesse cor
Deveria ter a cor do amor
Ou mesmo a cor da paixão
Que as vezes invade o coração.

Ou talvez a cor da tristeza
Que abala a alma e tira a calma
Mas faz em meu ser uma limpeza.
Se a lágrima tivesse cor
Poderia ser vermelha como o sangue.

A lágrima não tem cor.
Porque ela nos aproxima do nosso Criador.
Se a lágrima tivesse cor
Eu só iria chorar de alegria.
Mas, e a lágrima da saudade?
De que cor ela seria?

E a lágrima da decepção,
De que cor seria então?
Se a lágrima tivesse cor
Deveria ter a cor de um brilhante
Como a lágrima é preciosa
Deus deu-lhe a cor do diamante.

"AMIGA enxuge as lágrimas, e...
Se alguém um dia te disser que você não faz nada de importante,
não ligue, saiba que algo importante já foi feito, VOCÊ!!!

- Autoria Desconhecida -


Jogos Matemáticos na Educação Infantil

Oficina:
Jogos, divertimentos e quebra-cabeça.

·         Por meio desses recursos, os alunos aprendem Matemática brincando. No jogo, o aluno desempenha papel ativo na construção do seu conhecimento, desenvolvendo raciocínio, autonomia, alem de interagir com os seus colegas.

Objetivo:
  • Propiciar a professores das séries iniciais o uso de jogos como um forte aliado metodológico nas aulas de matemática fazendo com que a criança se  inicie no conhecimento matemático de uma forma menos traumática e mais prazerosa.
Exemplos de Jogos

I – JOGO DE ELIMINATÓRIA

Identificação
  • Comparação de rostos

Composição
  • Três conjuntos idênticos compostos de 15 rostos cada conjunto com seus respectivos nomes abaixo de cada figura. Poderá ser feito em papelão ou em papeis de embalagens vazias (caixas de sapato, remédio, etc...)

Idade
  • A partir dos 5 anos

Objetivos  
  • Desenvolver a percepção visual e o pensamento lógico;
  • Classificar figuras através de eliminação;
  • Adquirir a noção de semelhança e de diferença.

Modo de jogar

  • Distribuir 2 conjuntos de figuras para a dupla participante, ficando o terceiro conjunto para “compra” de ambos.É importante lembrar que ambos possuem as mesmas figuras.
  • Os jogadores deverão descobrir a figura de seu adversário, retirada do conjunto de compra, por meio de perguntas eliminatórias tais como: sua figura tem óculos? É mulher?, Tem laço no cabelo?...
  • Cada jogador deverá fazer uma única pergunta na vez de jogar.
Ex. O jogador A pergunta: Sua figura tem laços no cabelo?
Jogador B responde: Sim
Então o jogador A deverá eliminar de seu conjunto todas as figuras que não possuem laços no cabelo, deixando apenas aquele que possuem laços.
·         Depois é a vez do jogador B fazer sua pergunta. Vence aquele que descobrir primeiro a figura de seu adversário.

III – JOGO DO QUADRO TOTAL

Identificação
  • Associação entre numeral e número
Composição
  • Nove cartela contendo, cada uma, um numeral especifico;
  • Cartelinhas com a mesma quantidade de figuras, palavras com o número de letras correspondentes ao numeral  impresso e o nome do numeral por extenso em letras de  imprensa para facilitar a contagem das letras.
Idade
  • 5 a 6 anos

Objetivos
  • Relacionar o numeral à quantidade de letras de uma palavra, à quantidade de figuras e ao seu próprio  nome escrito por extenso.

Modo de jogar
  • Individualmente ou em grupos, a criança simplesmente deverá preencher a sua cartela encaixando as cartelinhas correspondentes ao seu numeral.

                                                           Responsáveis: Bruna Mayara Câmara da Silva – PED 5VA (UnP)
                                                                                      Eunice Gomes de Lima - PED 5VA (UnP)
                                                                                       Francisca Eva Vilma Dantas Silva - PED 5VA (UnP)


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Atividades para serem usadas em sala de aula

CUBRA E DESCUBRA - numerais de 1 a 11

Material (para 02 crianças):
• 01 tabuleiro contendo numerais de 1 a 11;
• 02 dados (um contendo quantidade de zero a cinco e outro de um a seis);
• 22 fichas ou tampinhas para cada jogador (cor diferente para cada jogador).

Objetivos:
• Desenvolver o raciocínio lógico;
• Reconhecer símbolos;
• Estimular a contagem;
• Comparação de quantidades;
• Reconhecimento de quantidade;
• Adição mental.

Desenvolvimento:
Cada um na sua vez joga-se os dois dados, soma-se as quantidades e coloca-se a ficha sobre o número correspondente do seu lado do tabuleiro.
Se numa jogada, o total obtido (por exemplo 06) estiver coberto e do seu adversário também, então tira a ficha (do número 06) do adversário e coloca sobre a sua ficha (do número 06), o qual o adversário não poderá tomá-la novamente. Se obtiver novamente o mesmo total, passa a vez.
Ganhará o jogo quem conseguir cobrir primeiro todos os números.

 Atividade de matemática, Adição mental, educação infantil

SOME 10

Material (Para grupo de 4 a 6 crianças):
• Uma cartela com 16 quadrados (4cm x 4cm);
• 66 cartões com números impressos com valores de 1 a 7, sendo: 18 vezes o número 1, 18 vezes o número 2, 14 vezes o número 3, 8 vezes o número 4, 4 vezes o número 5, 2 vezes o número 6 e duas vezes o número 7.

Objetivo: Adição mental

Desenvolvimento:
Embaralhar os cartões com os números. Dar três a cada jogador, ficando os restantes espalhados na mesa, virados para baixo. O primeiro a jogar coloca um de seus números num quadrado qualquer da cartela e compra um novo. Os demais, pela ordem, colocam os seus em quadrados ainda não ocupados. O jogo prossegue e os participantes procurarão formar em fileiras (horizontais, verticais ou diagonais) o valor total (10). (Exemplo: 1,2,3,4; 1,1,2,6; 1,3,3,3);
O competidor que colocar o quarto numeral completando a soma 10, recolhe-os, conservando para a contagem final. A próxima jogada será do competidor seguinte. Se o participante não tiver possibilidade de jogar com os numerais que tem, isto é, aqueles cujo total nas filas ultrapasse de 7, deve passar a vez para o próximo;
O jogo termina quando não houver possibilidade de fazer soma dez e será vencedor o participante que conseguir fazer o maior número de somas totalizando 10.

BINGO DE QUANTIDADES, NÚMEROS E OPERAÇÕES

Material (para sala toda):
• Cartelas contendo numerais (1 a 10), quantidades (1 a 10), adições com total até 10.

Objetivos:
• Desenvolver o raciocínio lógico; reconhecer símbolos; estimular a contagem; comparar quantidades; reconhecer quantidade.
• Adição mental.

Desenvolvimento:
Joga-se como num bingo comum.


QUATRO CORES

O azul não se encosta ao azul, o verde não se encosta ao verde. Com esse jogo, a turma aprende a planejar e a corrigir.

- IDADE: A partir de quatro anos.

- O QUE DESENVOLVE: Capacidade de planejamento e de análise de erros e coordenação motora.

- COMO FAZER: Em uma folha de papel, faça o contorno de uma figura qualquer - um objeto, um animal ou uma forma geométrica. Divida-a aleatoriamente. Para os pequenos de quatro a seis anos e para os iniciantes de 7 a 10, faça até dez subdivisões para não dificultar muito. Quando sentir que os alunos maiores já dominam a atividade, aumente as subdivisões ou deixe que criem as próprias figuras.

- COMO JOGAR O jogo é individual. Cada aluno recebe quatro canetas hidrocor ou lápis de cores diferentes e a folha com a figura desenhada. Os pequenos podem trabalhar com giz de cera grosso, pintura a dedo e colagem de papéis ou de tecidos. O objetivo é colorir a figura usando as quatro cores sem deixar regiões vizinhas da mesma cor. Áreas limitadas pelo vértice podem ter tonalidades iguais. Se a criança não conseguir completar a figura, dê a ela a oportunidade de repintar algumas áreas.

- VARIAÇÃO É possível trabalhar em duplas. As crianças têm de encontrar juntas uma solução para o desafio.

Alfabetização: teoria e prática

Alfabetização: teoria e prática

Marília Claret Geres Duran

"O construtivismo não é um método para a prática pedagógica. No entanto, o construtivismo contribui para o entendimento da forma como ocorre o aprendizado, e, nesse sentido, influencia na definição dos objetivos da educação formal e na formulação da intervenção pedagógica."

"Ao introduzirem uma linha de investigação evolutiva no campo da escrita, FERREIRO e TEBEROSKY trazem a possibilidade de melhor se entender a questão específica da escrita, até então ausente das
pesquisas feitas pela Linguística, pela Psicologia, pela Pedagogia."

"FERREIRO oferece-nos um instrumental de possibilidades de ver a criança no seu processo de aquisição da escrita, de verificar o que ela sabe e o que ela não sabe, porque é no que ela ainda não sabe, no que ela pode e tem condições de fazer com ajuda, com interferência do adulto, que o professor vai atuar. Nesse sentido, a descrição evolutiva ultrapassa o nível do diagnóstico e da avaliação inicial e contribui efetivamente para informar o desenho de situações de
ensino/aprendizagem."

"Muitas vezes a criança pergunta: "Está certo?". E o professor responde: "Está.". O que a criança procura ao fazer suas perguntas? O que ela está querendo de nós, professores? Ela está querendo
compartilhar a sua escrita, o que significa também o reconhecimento de uma imposição social da forma ortográfica. A escrita tem um valor social exatamente porque pode ser compartilhada. Portanto, escrever, por exemplo, pato com apenas a e o não é algo que possa ser compartilhado..."

"...a aprendizagem da leitura e da escrita não se dá espontaneamente; ao contrário, exige uma ação deliberada do professor e, portanto, uma qualificação de quem ensina. Exige planejamento e decisões a respeito do tipo, freqüência, diversidade, seqüência das atividades de aprendizagem. Mas essas decisões são tomadas em função do que se considera como papel do aluno e do professor nesse processo; por exemplo, as experiências que a criança teve ou não em relação à leitura e à escrita. Incluem, também, os critérios que definem o estar alfabetizado no contexto de uma cultura."

ATIVIDADES NATALINAS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL










obrigada

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